Resumindo, o livro conta a história de Quentin Jacobsen que, das coisas mais absurdas do mundo segundo ele, mora ao lado de Margo Roth Spiegelman. Q, e Margo sempre cresceram próximos um do outro, mas nunca ao ponto de realmente se conhecerem, mas isso muda quando, em uma noite, Margo resolve chamar Q. para uma pequena aventura vingativa.
Já no outro dia, Margo não foi para o colégio, o que chamou um pouco a atenção de Q.O desaparecimento de Margo já dura alguns dias e nenhum sinal, apenas pistas que ela mesma deixou para Quentin desvendar.
A cada passo que ele avança, mais coisas são descobertas de uma nova Margo que ele nunca sonhara que existiria, Q. começa a enxerga - la como uma verdadeira pessoa e não como um complemento ou como um personagem fictício.
Nesse livro, como em todos os livros de John, ele questiona a forma de pensar das pessoas, e é Margo que da vida a isso. Como as pessoas levam suas vidinhas normais pensando apenas no futuro, mas não no presente, que é a verdadeira jogada, se errarmos um passo hoje, o de amanhã pode ser complicado. E também por Q., John mostra como é difícil ver as pessoas como elas realmente são, como elas realmente pensam, que não podemos sentir a ferida do próximo. John mostra também que essa falta de compreensão pode interferir na forma de pensar de cada um, na forma de agir.
No livro, ele também faz muitas referências literárias e piadas irônicas e inteligentes que pelo menos eu nunca me cansarei. Para quem gostou de A Culpa é Das Estrelas ou o Teorema Katherine também vai amar Cidades de Papel.
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